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Dentro da caixinha

Aluguel de espa�os vagos movimentou R$ 250 milh�es no pa�s em 2017

Por RENAN SCHUINDT

Wistor re�ne em sua base cerca de 350 anunciantes e 500 cadastros de pessoas que demandam o servi�o
Wistor re�ne em sua base cerca de 350 anunciantes e 500 cadastros de pessoas que demandam o servi�o - Divulga��o

A necessidade de guardar pertences ou estocar produtos alavancou um mercado milion�rio no pa�s. S� em 2017, esse tipo de neg�cio movimentou R$ 250 milh�es, segundo a Associa��o Brasileira de Self-Storage. Nos �ltimos quatro anos, o modelo de empreendimento cresceu mais de 200%. Na contram�o das tradicionais empresas de self-storage e�guarda-m�veis, brasileiros apostam na economia compartilhada ao alugar c�modos ociosos. � uma boa alternativa para donos de resid�ncias com espa�o de sobra, que conseguem renda extra para acomodar volumes por um pre�o menor.

Fundada h� um ano, a�Wistor, primeira startup na Am�rica Latina a conectar esses dois p�blicos, re�ne em sua base cerca de 350 anunciantes e 500 cadastros de pessoas que demandam o servi�o. "Desenvolvemos uma solu��o capaz de encontrar espa�os de acordo com o tamanho da necessidade de cada pessoa. O que sai, em m�dia, 50% mais barato do que os boxes tradicionais dispon�veis no mercado", estima Franz Bories, co-fundador da Wistor.

Ele lembra, ainda, que a solu��o pode ser uma fonte de renda extra para quem tem alguma �rea sobrando em casa, em um processo de contrata��o que ocorre de�forma 100% digital. Para se ter uma ideia, o valor m�dio das loca��es � de R$ 230�para cerca de seis metros quadrados de espa�o locado. � o equivalente a um pequeno quarto.

Para aqueles que se perguntam se h� mais alguma vantagem, al�m da econ�mica, o compartilhamento pode possibilitar o aluguel de uma �rea pr�xima da resid�ncia ou trabalho do locador. J� no modelo tradicional, a maioria dos boxes est� localizada bem longe dos bairros residenciais ou centro comerciais.

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