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A inclus�o audiovisual

Coletivo carioca Az Pretaz vai fornecer curso para mulheres no Morro da Concei��o

Por MH

Curso na web ser� para mulheres negras, ind�genas, trans e cis
Curso na web ser� para mulheres negras, ind�genas, trans e cis - Reprodu��o do Facebook

O coletivo carioca�Az Pretaz�lan�a o Lab Pretaz_HUB, um curso gratuito de forma��o em audiovisual exclusivo para mulheres. As aulas come�ar�o amanh� e ir�o at� sexta-feira,�no Inova Colab, sediado no Morro da Concei��o, no Rio de Janeiro, para uma turma de 20 alunas. As aulas v�o unir teoria e pr�tica, abordando assuntos como linha editorial e roteiro para plataformas digitais, ativismo audiovisual e capta��o e edi��o de �udio e v�deo com dispositivos m�veis.

A iniciativa visa aumentar a presen�a de minorias femininas e diversificar os discursos na web.�O objetivo � diminuir esse abismo digital, fortalecendo o poder da voz e impacto das narrativas de mulheres negras, ind�genas, trans e cis na web. Para participar, � preciso ter de 18 a 65 anos e projetos de ativismo, afroempreendedorismo e feminismo interseccional que necessitem de conhecimentos em audiovisual para desenvolver ou aperfei�o�-los. Assim, � poss�vel fortalecer uma rede de colabora��o incluindo realizadoras digitais, youtubers e blogueiras.

Para participar do Lab Pretaz_HUB, � preciso ter de 18 a 65 anos e projetos de ativismo, afroempreendedorismo e feminismo interseccional, que necessitem de conhecimentos em audiovisual para fortalecer uma rede de colabora��o entre esses p�blicos. O curso ter� carga hor�ria total de 16 horas e oferecer� ajuda de custo e alimenta��o para as selecionadas.

afro empreendedorismo

O coletivo Az Pretaz, respons�vel pelo projeto, surgiu da necessidade de participa��o desse grupo, formado por mulheres negras, nas m�dias sociais. Um objetivo que tamb�m se justifica por dados levantados pelo IBGE, em pesquisa recente sobre o acesso � internet em todo o pa�s.

De acordo com o levantamento, apenas 54% da popula��o brasileira acessa regularmente a rede. E, desse total de acessos, somente 39,5% s�o feitos por pessoas negras. Em meio a esse cen�rio, o grupo Az Pretas defende tr�s pilares principais: ativismo audiovisual, afro empreendedorismo e feminismo negro.

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