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Três meses após o acidente de Benício, Angélica lembra os sustos em família

'Tudo teve aprendizado'

Angélica
Angélica -
Angélica e Luciano Huck viram a morte de perto em dois momentos difíceis de suas vidas. O primeiro foi em um acidente de avião há quatro anos. O mais recente foi em junho, na baía da Ilha Grande, quando Benício bateu a cabeça praticando wakeboard. Agora, três meses depois do acidente que envolveu o filho de 11 anos, Angélica entende que a família tinha algo para aprender com esses dois episódios.

Em entrevista, a loura falou sobre fé, parceria com o marido e preocupação com os filhos na era digital. Segundo ela, muitos hábitos mudaram depois que eles perceberam o quanto a vida é curta e frágil. "Os sustos que a gente viveu e essas experiências que passamos em família foram terríveis, mas tudo teve um aprendizado. Às vezes, a gente demora mais para aprender. Às vezes, na mesma hora a gente já sente isso. Cada um vê de uma forma", afirma ela.

Todos os acidentes, de acordo com a estrela, a trouxeram para mais perto de Deus e a fizeram crescer como mãe, esposa e mulher. "Sempre tive muita fé, mas isso só se confirmou depois de tudo que a gente viveu. Serviu para nos unir mais como família e eu e Luciano como casal. A confirmação da fé e a sensação de gratidão é muito bacana", avalia Angélica.

Nem tudo é perfeito...

Embora diga que o amor e a união prevaleçam em sua casa, a artista não esconde que também tem seus problemas. Casais muito felizes e sem preocupações, segundo a loura, ficam só nos comerciais de margarina. "Procuro sempre falar que temos problemas como qualquer um. Isso faz parte da vida. Seria sem graça se fosse esse comercial de margarina o tempo todo", avalia, sem neura com quem insiste em dizer que ela e Huck construíram uma família "sem defeitos".

"Acho normal as pessoas olharem para nós, que estamos na mídia, como uma família sem problemas, sem defeitos. Mas isso não é real. Cada um no seu universo, com os seus problemas. As pessoas pensam assim nas redes sociais também. Às vezes, elas próprias querem ver o que não é real", defende.