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'Pleiteamos a inclus�o como modalidade esportiva paral�mpica'

Para participar dessas competi��es, os baixinhos tentam primeiro driblar v�rios obst�culos, entre eles a falta de recursos para manter o plantel de 13 atletas. Outros 'advers�rios' s�o comprar uniformes e materiais esportivos e cobrir gastos com alimenta��o, passagens a�reas, hospedagens e contrata��o de um preparador f�sico, apto a lidar com baixa estatura.

"Perseguimos ainda outro sonho, que � o reconhecimento do futebol de pessoas com nanismo junto ao Comit� Paral�mpico Internacional e Brasileiro. Pleiteamos nossa inclus�o como modalidade esportiva paral�mpica", ressalta Bruno dos Santos, de 23 anos, atacante, camisa 10 do Carioquinhas, time do goleiro Carlos; o zagueiro Oromar; os meias Vin�cius, Cesinha e Daniel Lequinho; al�m do tamb�m atacante Yuri Pitanga.

Daniel Cavalcanti, o Lequinho, conta que sempre tentou ser jogador profissional, mas era discriminado nas escolinhas. "A sele��o � um sonho de crian�a pra n�s", resume. "� a chance de mostrarmos ao mundo que somos grandes em muitas fun��es", completa C�sar Ara�jo, o Cesinha. "Os jogadores s�o dedicados. Esperamos conseguir patroc�nios para nossos objetivos", diz o t�cnico Rodrigo da Silva, o Guido. As regras no futebol de an�es s�o as mesmas das tradicionais, com exce��o das traves, adaptadas para 1,45 m de altura. Estima-se que o Brasil tenha cerca de 20 mil pessoas com nanismo, condi��o reconhecida como defici�ncia f�sica desde 2004.

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