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Geral apoia os russos

Cro�cia enfrenta os anfitri�es querendo repetir feito de 1998

O meia russo Cheryshev (E) conversa com membro da comiss�o t�cnica. � direita, o lateral Mario Fernandes
O meia russo Cheryshev (E) conversa com membro da comiss�o t�cnica. � direita, o lateral Mario Fernandes - Fotos da AFP

Empurrada pela torcida hoje, �s 15h (de Bras�lia), em Sochi, a R�ssia espera manter a boa fase e disputar sua primeira semifinal de Copa do Mundo com sua bandeira em 1966, na Copa da Inglaterra, disputou a fase almejada como parte da Uni�o Sovi�tica e perdeu da Alemanha Ocidental (2 a 1). Para isso ter� de passar pela Cro�cia que tenta superar seus �dolos de 1998, que ficaram em terceiro lugar na Copa da Fran�a.

Antes desacreditada, a equipe russa surpreendeu e transformou a press�o em apoio. "Putin (presidente do pa�s) me ligou antes e depois do jogo da Espanha (oitavas de final). Quando o presidente te d� apoio, isso � importante para os jogadores. � uma inje��o adicional de �nimo. Eu espero que os jogos mais importantes ainda estejam por vir", disse o t�cnico Stanislav Cherchesov.

O treinador procurou conter a euforia de seus jogadores. "As pessoas podem estar euf�ricas, mas a equipe n�o deve. O torneio continua e um time que era um dos melhores, a Espanha, j� fez as malas e foi para casa. � preciso come�ar no m�ximo desde os primeiros segundos", disse.

J� os croatas esperam fazer a pr�pria hist�ria. "Respeitamos a gera��o de 98. � o time croata mais exitoso at� agora, colocaram um n�vel t�o alto que ningu�m conseguiu super�-los em 20 anos", disse o zagueiro Lovren: "O time de agora � muito bom e temos a chance de melhorar."

A primeira mudan�a pretendida, em rela��o a 20 anos atr�s, � acabar com a sina de ser eliminada por um anfitri�o de Copa. Naquela semifinal, a Cro�cia perdeu da Fran�a por 2 a 1 e, pelo mesmo placar, venceu a Holanda na disputa de terceiro lugar. "N�o podemos escolher nossos oponentes. A partir desta fase s�o sempre grandes jogos, n�o importa quem seja o oponente, e a �nica coisa de diferente � o apoio da torcida. Enfrentar uma casa cheia n�o pode ser um problema para a gente", disse o t�cnico Zlatko Dalic.

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