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No mesmo palco onde a Seleção Brasileira sofreu o golpe mais humilhante de sua rica história (a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, nas semifinais da Copa do Mundo de 2014), o Mineirão, o Brasil fez as 'pazes' com a torcida ao despachar a Argentina ontem, por 2 a 0 — gols de Gabriel Jesus e Roberto Firmino, um em cada tempo —, na semifinal da Copa América.
O adversário na decisão do próximo domingo, às 17h, no Maracanã, sairá nesta próxima quarta-feira do confronto entre Peru e Chile.
A Seleção volta a disputar o título dentro de casa desde 1989, quando bateu o Uruguai: 1 a 0, gol marcado por Romário. Todas as vezes que a competição foi realizada em território brasileiro, a Seleção faturou a taça — 1919, 1922, 1949 e 1989.
Em campo, os comandados do técnico Tite não deram mole para os 'hermanos', que tiveram muitas dificuldades para fazer a bola chegar ao ataque. Aos 18 minutos, o lateral-direito Daniel Alves foi o protagonista da jogada mais bonita da noite: ele deu um balão em Acuña, deixou Paredes sentado no chão e abriu para Firmino, que cruzou rasteiro até a conclusão de Gabriel Jesus. O jogador do Manchester City, da Inglaterra, não marcava desde a última rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo, em outubro de 2017. Foram nove jogos de jejum desde então.
A Argentina melhorou após o gol. Agüero chegou a acertar o travessão de Alisson pouco tempo depois e Messi, mesmo muito marcado, cresceu no jogo. Isso sem contar em uma interceptação providencial do zagueiro Marquinhos numa perigosa descida do camisa 10.
Na etapa final, a bola na trave de Messi deixou geral preocupado com a Seleção, que recuou e chamou a Argentina. Mas, na única semifinal de Copa América entre as duas seleções, Gabriel Jesus, aos 25, serviu Roberto Firmino, que aumentou. A felicidade de Neymar no camarote, a cara fechada de Messi e a zoação da torcida no Mineirão era um sinal claro: a vaca argentina foi para o brejo.
O adversário na decisão do próximo domingo, às 17h, no Maracanã, sairá nesta próxima quarta-feira do confronto entre Peru e Chile.
A Seleção volta a disputar o título dentro de casa desde 1989, quando bateu o Uruguai: 1 a 0, gol marcado por Romário. Todas as vezes que a competição foi realizada em território brasileiro, a Seleção faturou a taça — 1919, 1922, 1949 e 1989.
Em campo, os comandados do técnico Tite não deram mole para os 'hermanos', que tiveram muitas dificuldades para fazer a bola chegar ao ataque. Aos 18 minutos, o lateral-direito Daniel Alves foi o protagonista da jogada mais bonita da noite: ele deu um balão em Acuña, deixou Paredes sentado no chão e abriu para Firmino, que cruzou rasteiro até a conclusão de Gabriel Jesus. O jogador do Manchester City, da Inglaterra, não marcava desde a última rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo, em outubro de 2017. Foram nove jogos de jejum desde então.
A Argentina melhorou após o gol. Agüero chegou a acertar o travessão de Alisson pouco tempo depois e Messi, mesmo muito marcado, cresceu no jogo. Isso sem contar em uma interceptação providencial do zagueiro Marquinhos numa perigosa descida do camisa 10.
Na etapa final, a bola na trave de Messi deixou geral preocupado com a Seleção, que recuou e chamou a Argentina. Mas, na única semifinal de Copa América entre as duas seleções, Gabriel Jesus, aos 25, serviu Roberto Firmino, que aumentou. A felicidade de Neymar no camarote, a cara fechada de Messi e a zoação da torcida no Mineirão era um sinal claro: a vaca argentina foi para o brejo.