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Assim como haviam avisado, as diretorias do Botafogo e do Fluminense deram entrada nesta sexta-feira em um recurso no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para não disputarem o Campeonato Carioca ainda no mês de junho, como definiu a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) em arbitral no início desta semana. Antes, no entanto, o STJD determinou a realização de uma mediação entre Botafogo, Fluminense e Ferj. Caso as partes envolvidas novamente não cheguem a um acordo, caberá ao presidente do tribunal, Paulo César Salomão, conceder ou não a liminar.
Até o fechamento desta edição ainda não havia uma posição definida em relação ao pedido de alvinegros e de tricolores. Caso o STJD mantenha a tabela da Ferj, os dois clubes não descartam a ideia de recorrer à Justiça comum para que não sejam obrigados a entrar em campo no começo da próxima semana.
As datas marcadas para os jogos de Botafogo e Fluminense são segunda (22) e sexta-feira (26). Ambos os clubes propõem que as partidas sejam adiadas, respectivamente, para 1º e 4 de julho. O objetivo é que os atletas tenham ao menos dez dias de preparação antes de voltar a jogar.
"Não se desconhece que as partes envolvidas já olvidaram esforços na tentativa de solucionar consensualmente o tema posto à apreciação da Justiça Desportiva, mas considero pertinente, antes de decidir a matéria, oportunizar uma derradeira tentativa de solução amigável da controvérsia", explicou Paulo César Salomão.
Até o fechamento desta edição ainda não havia uma posição definida em relação ao pedido de alvinegros e de tricolores. Caso o STJD mantenha a tabela da Ferj, os dois clubes não descartam a ideia de recorrer à Justiça comum para que não sejam obrigados a entrar em campo no começo da próxima semana.
As datas marcadas para os jogos de Botafogo e Fluminense são segunda (22) e sexta-feira (26). Ambos os clubes propõem que as partidas sejam adiadas, respectivamente, para 1º e 4 de julho. O objetivo é que os atletas tenham ao menos dez dias de preparação antes de voltar a jogar.
"Não se desconhece que as partes envolvidas já olvidaram esforços na tentativa de solucionar consensualmente o tema posto à apreciação da Justiça Desportiva, mas considero pertinente, antes de decidir a matéria, oportunizar uma derradeira tentativa de solução amigável da controvérsia", explicou Paulo César Salomão.