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Revanche em Itaquera

Mengão tenta hoje dar troco no Corinthians, no que promete ser um jogão

Cuéllar despistou ao ser perguntado sobre interesse do futebol inglês
Cuéllar despistou ao ser perguntado sobre interesse do futebol inglês -

O ano de 2018 do Flamengo praticamente acabou quando o garoto Pedrinho, do Corinthians, marcou o gol que eliminou o Rubro-Negro na semifinal da Copa do Brasil, em setembro do ano passado, em Itaquera. Depois da derrota, o técnico Maurício Barbieri caiu e Dorival Júnior assumiu praticamente como um 'tapa-buraco' até 2019 chegar. Hoje, oito meses depois, um Urubu sedento por vingança pousa em solo paulista para encarar o carrasco Gavião. A bola rola às 21h30, no primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil. A volta está marcada para o dia 4 de junho, no Maracanã.

"A repercussão de um Flamengo e Corinthians é muito grande. Times muito conhecidos no mundo, é o maior clássico do Brasil. Não é fácil ganhar em Itaquera. Eles sofrem poucos gols lá. Temos que entrar muito concentrados para buscar uma vantagem e decidir no Maracanã. Vai ser muito difícil. Mas se não sofrermos gols, temos muita qualidade na frente para resolvermos", é o que aposta o volante Cuéllar, que estava na eliminação (0 a 0 no Maracanã e, depois, derrota por 2 a 1 no Itaquerão).

Os times, aliás, são parecidos com os do confronto de 2018. No Flamengo, saíram Lucas Paquetá, Henrique Dourado e Réver, e chegaram Rodrigo Caio, Bruno Henrique, Gabigol e Arrascaeta. O uruguaio, aliás, é o grande trunfo: ele foi um dos heróis do título do Cruzeiro sobre o Corinthians na final daquela Copa do Brasil. Com jogadores velozes e habilidosos, a estratégia do time de Abel Braga será aproveitar os raros espaços deixados pelo organizado time corintiano.

"É normal que o rival tenha que se expor um pouco mais em casa, como fazemos no Maracanã. Com certeza deixarão algum espaço e temos que saber aproveitar para depois tentar carimbar a classificação no Maracanã", comentou Cuéllar.

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