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Volante do Fluminense exalta retomada e nega que tenha ficado abalado com críticas da torcida

Jogador afirma que 'o torcedor, lá no fundo, sabe que posso desempenhar um papel importante'

Volante do Fluminense destaca retomada e nega que tenha ficado abalado com críticas da torcida
Volante do Fluminense destaca retomada e nega que tenha ficado abalado com críticas da torcida -
Rio - O volante Wellington, do Fluminense, vibrou com a vitória por 1 a 0 sobre o Internacional, na última quarta-feira, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além disso, o jogador destacou a retomada no Tricolor e negou que tenha ficado abalado com as críticas dos torcedores tricolores, em entrevista ao portal "GE".
"Olha, eu ainda estou arrepiado com o que vi no Maracanã ontem. Sempre acreditei no meu futebol. Quando pintou o interesse do Fluminense, não pensei duas vezes. É a minha cara. Também sou guerreiro, nada melhor que jogar no Time de Guerreiros. Via as festas que a torcida tricolor fazia nas arquibancadas quando eu era adversário. Era lindo. Ontem, senti na pele o que é ter essa sinergia e sintonia com o time a favor. Foi maravilhoso", disse o volante Wellington ao portal GE.

"O fato das críticas, eu sou cascudo. Não posso ficar reclamando. Tenho é que trabalhar. O torcedor quer que o time dele ganhe. Quer jogadores comprometidos com essa armadura, então, lá no fundo, sempre soube, na hora que pintasse a oportunidade, eu conseguiria esse reconhecimento, até porque fui vencedor e honrei as camisas que vesti em todos os clubes que passei. Aqui na família Fluminense também não tenho dúvida disso", concluiu.
O jogador foi questionado sobre a sua permanência para a próxima temporada no Fluminense. O atleta bateu a meta de partidas para a renovação automática. Na ocasião, o volante Wellington precisava atingir 60% de jogos sendo relacionado na equipe tricolor.
"Sobre contrato, eu deixo com meu empresário. Estou feliz no Fluminense. Gosto muito do clube. De todos. Do torcedor, apesar das críticas, eu o entendo. Amo o Rio de Janeiro. Minha família também curte muito. Minha filhinha nasceu aqui. Tudo está nas mãos do Flu e do meu empresário. Deus sabe de todas as coisas. Estamos prestes a conquistar uma vaga na Libertadores, uma competição que exigirá casca, experiência e eu tenho duas sul-americanas no currículo. Posso ajudar e muito o Fluzão. Espero que o final seja feliz para todos", destacou.