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Homens de frente da intervenção

Experiência e confiança foram decisivas na escolha

Coronel Luis Cláudio Laviano (à esquerda), Rivaldo Barbosa e o general-secretário Richard Nunes
Coronel Luis Cláudio Laviano (à esquerda), Rivaldo Barbosa e o general-secretário Richard Nunes - Alexandre Brum

O secretário de Segurança Pública do Rio, general Richard Nunes, apresentou ontem os novos chefes das polícias Civil, Rivaldo Barbosa, e Militar, coronel Luis Cláudio Laviano, à imprensa. Sem dar espaço para perguntas, ele ressaltou que a escolha dos nomes foi baseada na experiência e confiança.

"Escolhemos uma equipe que simbolizasse o esforço que vamos realizar. São pessoas da minha inteira confiança e foram escolhidas pela competência profissional. Tenho certeza de que farão o esforço para transformar as duas instituições", disse o general.

O novo comandante-geral da PM, coronel Luis Cláudio Laviano, tentou motivar a tropa. Ao finalizar o discurso, disse uma frase semelhante ao lema "Força e Honra" do Batalhão Especial de Operações Policiais (Bope) do qual já foi comandante: "Nós, policiais, homens de bem, estamos unidos para preservar o maior bem do ser humano, que é a vida da população. Policiais, tenham a certeza de que terão o apoio de seus comandantes. Fé, honra e glória aos homens de bem".

O chefe da Polícia Civil, delegado Rivaldo Barbosa, disse que irá "respeitar os direitos e garantias individuais de todos os cidadãos". Rivaldo e Laviano se encontraram pela primeira vez após a nomeação na reunião do Comitê Especial de Segurança Integrada (CESI), no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), com representantes das polícias Federal e Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência e Ministério Público.

Rivaldo e Laviano se reuniram com o secretário de Segurança para debater ações estratégicas de combate ao crime.

Coronel Caô enganou gabinete de Beltrame

O novo chefe da Polícia Civil foi subsecretário de Inteligência durante a gestão do ex-secretário de Segurança José Mariano Beltrame.

Na época, sua equipe não identificou que um homem se passava por coronel do Exército e o admitiu para realizar treinamentos para as polícias.

O caso ficou conhecido como o 'coronel caô', apelido dado ao farsante Carlos Sampaio, que era somente filho de um oficial do Exército e ludibriou a secretaria de Segurança.

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