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Secretário proíbe rajadas

Documento fixa regras para tiros disparados de helicópteros da polícia

Helicóptero da Polícia Civil durante operação no Jacarezinho
Helicóptero da Polícia Civil durante operação no Jacarezinho - reprodução

O secretário estadual de Segurança do Rio, general Richard Nunes, proibiu que helicópteros da polícia disparem rajadas durante operações em comunidades e que sejam feitos apenas disparos intermitentes em legítima defesa da tripulação, das equipes em terra e da população. A medida consta em uma instrução normativa editada assinada por ele no dia 2 de outubro e divulgada ontem.

Em junho, uma operação no Complexo da Maré com uso de helicóptero terminou com sete mortos, entre eles o estudante Marcos Vinícius, 14 anos, atingido a caminho da escola. As investigações não apontaram que ele foi alvejado pelo helicóptero.

O documento traz normas sobre o emprego de aeronaves nas operações em áreas consideradas sensíveis, definidas como "localidades onde se presume que possa ocorrer elevado e iminente risco de confronto armado com infratores da lei. Entre as localidades estão aquelas perto de unidades de ensino, creches, postos de saúde e hospitais. Outra determinação é que seja posicionada uma ambulância no local das operações.

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Helicóptero da Polícia Civil durante operação no Jacarezinho reprodução
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