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Witzel participa de posse de novos PMs e garante décimo terceiro

Governador também anunciou Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidões na Grande Tijuca. Chefe do executivo voltou a criticar Crivella por conta do Sambódromo: 'Difícil trabalhar com quem não quer'

Governador Wilson Witzel participou de cerimônia de posse de novos policiais do Batalhão da Tijuca
Governador Wilson Witzel participou de cerimônia de posse de novos policiais do Batalhão da Tijuca -
O governador do Rio, Wilson Witzel participou, na manhã desta segunda-feira, da cerimônia de ingresso de 25 novos policiais militares no 6º BPM (Tijuca). Além da Tijuca, Maré e Méier também ganharam o mesmo número de militares cada. No dia 22 de novembro, mil novos PMs irão ingressar no curso de formação. O chefe do executivo também garantiu que o décimo terceiro salário do servidor do Estado vai estar na conta no próximo dia 2 de dezembro.
A outra boa notícia para o tijucano e bairros vizinhos é que na próxima semana a região da Grande Tijuca irá ganhar uma base do Recom (Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidões).
Críticas a Crivella

O governador voltou a dizer que o prefeito Marcelo Crivella precisa trabalhar em parceira com o Governo do Estado. "A Prefeitura começou ajudando, agora não quer ajudar mais. Eu peço que o nosso prefeito tenha um pouco de sensibilidade para que a gente possa trabalhar em conjunto. As instituições tem que trabalhar em conjunto. É difícil você trabalhar com quem não quer trabalhar com você. Estamos aqui para ajudar, não para atrapalhar", criticou.
Combate ao crime

Witzel disse que o estado vem se desdobrado para impedir a entrada de drogas e armas. "Enquanto a gente não enfrentar o tráfico nas fronteiras do país, vamos fazendo nossa parte aqui nas barreiras do Rio. Há anos que a política de tráfico de armas é insuficiente para impedir a entrada de armas no Brasil. Precisamos rever essa política, precisamos agir com rigor. Precisamos agir com parceria com as polícias locais e aí sim nós teremos uma diminuição mais efetiva da quantidade de mortes", falou.