A Polícia Militar reforçou a segurança na manhã desta sexta-feira o Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio, para garantir a segurança da mulher que acompanhava o vice-presidente da escola de samba União da Ilha, Marcelo Vinhaes, de 60 anos. Passista da agremiação, ela foi baleada durante o atentado que resultou na morte de Marcelo, no início da madrugada desta sexta-feira.
Familiares da jovem de 26 anos, que preferiram não se identificar, contaram que ela iria pegar uma carona, quando acabou atingida por dois tiros pelas costas. “Ela estava no lugar errado, na hora errada. Estava com os amigos e na hora de ir embora aceitou uma carona. Um tiro perfurou o pulmão e outro pegou no trapézio”, contou o parente da passista.
Familiares da jovem de 26 anos, que preferiram não se identificar, contaram que ela iria pegar uma carona, quando acabou atingida por dois tiros pelas costas. “Ela estava no lugar errado, na hora errada. Estava com os amigos e na hora de ir embora aceitou uma carona. Um tiro perfurou o pulmão e outro pegou no trapézio”, contou o parente da passista.
O MEIA apurou que o bar onde ele estava, contém máquinas caça-níquéis. Na manhã desta sexta, cápsulas de pistola calibre 9 mm ainda estavam na calçada e o sangue das vítimas ainda manchava o chão.
Marcelo não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. Já a passista foi socorrida para o Hospital Municipal Evandro Freire, onde encontra-se internada. Desde que ela deu entrada na unidade de saúde, uma viatura do 17º BPM (Ilha do Governador) está baseada no local para garantir que os responsáveis pelo ataque a tiros não tentem fazer nada contra a jovem.
A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando o caso.