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Justiça mantém suspensão da posse de deputados estaduais do Rio de Janeiro

Desdobramento da Lava Jato, a Furna da Onça mira um suposto esquema que teria movimentado R$ 54,5 milhões em propinas, entre 2011 e 2014, segundo mandato do governador Sérgio Cabral (MDB)

Operação Furna da Onça foi realizada em novembro de 2018
Operação Furna da Onça foi realizada em novembro de 2018 -
Rio - A Justiça manteve a suspensão da posse de cinco deputados estaduais presos na Operação Furna da Onça, realizada em novembro de 2018. Os parlamentares André Corrêa (Democratas), Chiquinho da Mangueira (PSC) , Luiz Martins (PDT), Marcos Abrahão (Avante) e Marcos Vinícius Neskau (PTB) entraram na Justiça pedindo que pudessem assumir seus mandatos.
Desdobramento da Lava Jato, a Furna da Onça mira um suposto esquema que teria movimentado R$ 54,5 milhões em propinas, entre 2011 e 2014, segundo mandato do governador Sérgio Cabral (MDB). Inicialmente, foram emitidos dez mandados de prisão. No entanto, parte dos parlamentares já cumpria prisão desde novembro de 2017 por conta da Operação Cadeia Velha.
Alerj concedeu posse aos acusados de corrupção
Em outubro do ano passado, por 39 votos a 25, o plenário da Alerj decidiu soltar os cinco deputados presos na Operação Furna da Onça. Eles foram presos em novembro de 2018 e cumpriam detenção em regime fechado. Só Chiquinho da Mangueira estava em prisão domiciliar.
Na ocasião, um acordo entre os deputados firmou que o grupo seria libertado, mas não poderia retomar seus mandatos, manter gabinete ou receber salário. Assim, todos tiveram suas cadeiras ocupadas por suplentes.
Mais de R$ 50 milhões em propinas
Desdobramento da Lava Jato, a Furna da Onça mira um suposto esquema que teria movimentado R$ 54,5 milhões em propinas, entre 2011 e 2014, segundo mandato do governador Sérgio Cabral (MDB). Inicialmente, foram emitidos dez mandados de prisão. No entanto, parte dos parlamentares já cumpria prisão desde novembro de 2017 por conta da Operação Cadeia Velha.