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Rastro de sangue no mundo do samba

Por Meia Hora

Publicado em 07/03/2020 00:00:00 Atualizado em 07/03/2020 00:00:00

No mês passado, o compositor Davi Pereira da Silva, o Davi Show, de 42 anos, da escola de samba Unidos de Padre Miguel, da Série A, foi morto a tiros no Centro de São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Em janeiro, Carlos Henrique, conhecido como "Negão", foi assassinado ao reagir a um assalto em Bangu. Ele era promotor de eventos da Mocidade Independente de Padre Miguel.

Em 2016, o então presidente da Portela, Marcos Vieira, o Falcon, de 52 anos, foi assassinado a tiros de fuzil dentro do comitê da sua campanha. Ele era conhecido por supostas ligações com a milícia.

O caso mais recente de mortes do cenário do samba é o de Alcebíades Garcia, o Bidi, irmão do falecido contraventor Waldemir Paes Garcia, o Maninho, morto depois de sair do Sambódromo, no dia 25 de fevereiro. Sobrinha de Bidi, Shanna Harrouche, que sobreviveu a um atentado no ano passado, afirma que há uma disputa pela herança familiar.

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