Uma mulher de 53 anos morreu em São Paulo, na madrugada desta sexta-feira, quatro dias após se tratar com cloroquina. As informações são da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
De acordo com a coluna, a dona de casa Eliane Aparecida Gardin de Andrade, também estava sendo medicada com azitromicina e tamiflu, e tomava regularmente o medicamento losartana, por ter a pressão arterial alta.
Ela procurou o hospital após se sentir mal, e os médicos receitaram o tratamento com cloroquina, azitromicina e tomiflu, por sete dias, em casa. Após esse período, ela recebeu alta através de uma consulta remota.
Cerca de uma semana depois, Eliane voltou a se sentir mal e, desta vez, não resistiu.
Ainda segundo a matéria, a operadora de saúde Prevent Senior afirmou que "não é possível associar a morte ao tratamento (com cloroquina)". "A paciente estava há seis dias sem a medicação. Qualquer ilação é temerária e má fé", afirmou o advogado da empresa.