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São vidas e histórias por trás dos números

A Covid-19 já abreviou a existência de mais de 1 mil cariocas e fluminenses. Aqui, esses pais, mães, avós, filhos e netos são lembrados e homenageados

Por Meia Hora

Publicado em 04/05/2020 00:00:00 Atualizado em 04/05/2020 00:00:00
Aidano de Melo, de 84 anos, ficou deitado em cadeiras no Evandro Freire, onde havia pacientes até no chão (ao lado)

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou ontem que o Rio de Janeiro ultrapassou a marca das 1 mil mortes por Covid-19, 45 dias após o registro do primeiro óbito no estado, na pandemia do novo coronavírus que atinge todo o mundo.

Agora, as autoridades estaduais já contabilizam 11.139 casos e 1.019 óbitos. Em todo o Brasil, o número é de 101.147 casos e 7.025 óbitos, de acordo com o mais recente boletim do Ministério da Saúde, divulgado ontem à tarde.

A frieza dos números — que escondem rostos — não dá conta de revelar as histórias de vida de cada uma das milhares de vítimas do vírus. São esposas, maridos, pais, mães, avós, filhos e netos que tiveram trajetórias e sonhos interrompidos.

Dez familiares conversaram com o MEIA HORA sobre as perdas de seus entes queridos. O número representa somente 1% de todos os casos no estado, mas os relatos revelam que a humanidade é artigo incalculável.

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