Quinze anos de MEIA HORA

O MEIA HORA chegou às bancas em 19 de setembro de 2005, acertou a mão e logo caiu no gosto do povão. Hoje, portanto, completa 15 anos bem vividos e 5.351 edições junto com seus leitores, levando a informação e o serviço de forma leve e sem descuidar do humor, daquela zoeira crítica, que põe o dedo na ferida. Afinal, somos um jornal que trabalha firme e forte, de mãos dadas com a população, sem abrir mão do conteúdo de credibilidade, na alegria e na tristeza, na saúde e na pandemia.

Estamos juntos para o que der e vier. E o nosso compromisso com a qualidade vem em primeiro lugar. No próximo dia 27, vem aí uma edição pra lá de especial sobre a história do jornal e os golaços do nosso querido MEIA HORA!

Todos os dias, ao longo desses 15 anos, o jornal tem chegado às bancas com aquela capa que se destaca em meio a tantas outras e faz a alegria do leitor. Uma delas rendeu o Prêmio Esso de Jornalismo, na categoria Primeira Página, com 'Não vai ter capa', da edição publicada em 9 de julho de 2014, dia seguinte ao vexame da Seleção Brasileira, eliminada na semifinal da Copa do Mundo, dentro de casa, com o massacre alemão por 7 a 1. Naquele mesmo ano, o jornal ganhou um documentário de 78 minutos: 'Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete'.

Alô, Comunidade

Ninguém capta a realidade do carioca melhor do que o MEIA. O político vacilou? Espera para ver o que o MEIA vai dar. O time rival foi goleado? Pode aguardar aquela gozação que arranca gargalhadas gostosas. O busão sumiu das ruas? Deixa que o MEIA escancara a situação e dá o papo. Este ano, retomamos o caderno Alô, Comunidade, que tem sido um sucesso!