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Sugestões de presentes sem desagradar o bolso

Veja mimos de até R$ 100. Data deve movimentar cerca de R$ 1,2 bi

Por MH

Publicado em 10/10/2020 00:00:00 Atualizado em 10/10/2020 00:00:00
As MPEs apresentaram saldo positivo nos meses de fevereiro (4.992 vagas), julho (2.238 vagas) e agosto (7.605 vagas)

Tão esperado pelos pequenos, o Dia das Crianças já bate à porta. E você pertence ao time dos que compram os presentes antecipadamente ou deixou para a última hora? Será que é possível economizar faltando pouco tempo para a data? O MEIA HORA separou dicas de mimos de até R$ 100 nos principais shoppings da Região Metropolitana e na Baixada Fluminense. Há estabelecimentos com descontos e frete grátis nas compras via aplicativo, como o e-Shopping Tijuca que garante até 60% de abatimento em algumas lojas.No infográfico ao lado, confirma as orientações do Procon Carioca para a hora das compras.

Apesar da grave crise provocada pela pandemia, o Dia das Crianças promete trazer otimismo para o comércio. Segundo estudo do Instituto Fecomércio RJ (IFec RJ), a data deve injetar cerca de R$ 1,2 bilhão na Economia do estado. É a primeira vez no ano que o total da movimentação econômica ficou em linha com os resultados de 2019, mostrando que os fluminenses estão indo às compras e deixando um saldo positivo de recursos no setor. A pesquisa estima que mais de 6,5 milhões de consumidores devem presentear na data.

O professor de Matemática Alexandre Lima Junior, de 32 anos, comprou os presentes para o afilhado e para um menino, de 5 anos, que apadrinhou e vai presentar neste Dia das Crianças. Ele conta que junto com a sua esposa, a fisioterapeuta Raquel do Nascimento, de 32 anos, sempre tiveram vontade de realizar essas boas ações. Ela também vai presentear uma menina de 7 anos, moradora do Bairro Carioca, em Triagem, na Zona Norte da cidade.

"Fizemos uma doação de alguns presentes no Natal do ano passado para um orfanato na Praça Seca (na Zona Oeste). Mas, no Dia das Criançasé a primeira vez", afirmou.

Longe de ser por satisfação pessoal, Alexandre diz que fica muito feliz em poder ajudar o próximo, mas ainda queria fazer mais."Como professor minha vontade era ajudar muito mais, com projetos sociais do tipo pré-vestibular social ou até mesmo pelo esporte, no caso jiu-jitsu", explica.