São Paulo - Centenas de pessoas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizaram, na
tarde deste domingo, uma manifestação contra a obrigatoriedade da vacina CoronaVac, em produção e sendo pesquisada pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, na Avenida Paulista, em São Paulo. O ato também foi contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
tarde deste domingo, uma manifestação contra a obrigatoriedade da vacina CoronaVac, em produção e sendo pesquisada pelo Instituto Butantan, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, na Avenida Paulista, em São Paulo. O ato também foi contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
O protesto começou por volta das 14h e encerrou às 16h30. O ato foi convocado pelo deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (PTB).
Em uma rede social, o parlamentar disse que o ato foi organizado pelo direito de escolha. "João Doria prometeu que vai vacinar os 45 milhões de paulistas de forma obrigatória e compulsória. Só se vai vacinar quem quer, é pelo nosso direito de escolher ser vacinados ou não. O direito que foi retirado de nós paulatinamente em 2020", diz ele.
Em uma rede social, o parlamentar disse que o ato foi organizado pelo direito de escolha. "João Doria prometeu que vai vacinar os 45 milhões de paulistas de forma obrigatória e compulsória. Só se vai vacinar quem quer, é pelo nosso direito de escolher ser vacinados ou não. O direito que foi retirado de nós paulatinamente em 2020", diz ele.
Nas imagens, o grupo que caminhava na avenida estava em grande maioria sem máscara e segurava cartazes como 'Fora Doria' e 'Não à obrigatoriedade a vachina'.
Em nota, a Polícia Militar informa que os eventos na avenida paulista já estão se encerrando em ambiente de tranquilidade. Uma pequena manifestação com cerca de 300 pessoas já foi finalizada, restando apenas a saída dos caminhões de som. Não houve incidentes até o presente momento.