Rio - A Prefeitura do Rio informou que a Avenida Niemeyer será fechada em determinados horários a partir desta quinta-feira para a realização de serviços de limpeza na encosta.
Segundo a Secretaria de Infraestrutura, por meio da Geo-Rio, o serviço de manutenção acontecerá até o dia 22 de janeiro. "Essa é uma ação preventiva que ocorrerá sempre que os técnicos identificarem necessidade".
A via ficará interditada das 22h às 5h às quintas, sextas, segundas e terças. Nos sábados, domingos e feriados, o fechamento se dará entre as 9h e 17h.
O acesso de moradores (entrada e saída) da Avenida Niemeyer, no trecho entre as edificações nºs 550 e 101, será realizado pelo bairro de São Conrado; via Avenida Prefeito Mendes de Morais, através das seguintes vias principais (e suas adjacentes): Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, Túnel Zuzu Angel, Autoestrada Engenheiro Fernando Mac Dowell e Avenida Prefeito Mendes de Morais.
O acesso de moradores (entrada e saída) da Avenida Niemeyer, no trecho entre as edificações nºs 550 e 101, será realizado pelo bairro de São Conrado; via Avenida Prefeito Mendes de Morais, através das seguintes vias principais (e suas adjacentes): Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, Túnel Zuzu Angel, Autoestrada Engenheiro Fernando Mac Dowell e Avenida Prefeito Mendes de Morais.
Presidente do STJ indefere novo pedido de interdição da Avenida Niemeyer
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, indeferiu, nesta terça-feira, um novo pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para interditar a Avenida Niemeyer, na Zona Sul da capital fluminense. Segundo o ministro, apesar do esforço argumentativo do MPRJ, o pedido foi formulado com base em uma notícia veiculada na imprensa sobre deslizamento de terras no local, sem que fossem anexados elementos concretos para justificar a interdição da via.
"Não foi colacionado nenhum laudo técnico atual para embasar seu temor com relação a possíveis deslizamentos que possam causar graves prejuízos à segurança dos cidadãos", avaliou Humberto Martins. De acordo com a prefeitura, o deslizamento mencionado pelo MPRJ teria sido, na verdade, a queda de um torrão de terra do tamanho da palma da mão, não existindo motivos para nova interdição.
"Não foi colacionado nenhum laudo técnico atual para embasar seu temor com relação a possíveis deslizamentos que possam causar graves prejuízos à segurança dos cidadãos", avaliou Humberto Martins. De acordo com a prefeitura, o deslizamento mencionado pelo MPRJ teria sido, na verdade, a queda de um torrão de terra do tamanho da palma da mão, não existindo motivos para nova interdição.