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Pesquisa aponta que Bolsonaro segue com reprovação de 42% da população

Entrevistados se dividiram a respeito da troca da presidência da Petrobras

Bolsonaro segue reprovado por 42% da população, aponta pesquisa
Bolsonaro segue reprovado por 42% da população, aponta pesquisa -
Brasília - Pesquisa de opinião feita pela XP/Ipespe divulgada nesta quarta-feira (24) indica que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) manteve índices de aprovação (31%) e rejeição (42%).

O levantamento mostrou que 42% das pessoas consideram a gestão de Bolsonaro “ruim ou péssima”; para 31%, “ótimo ou bom”.

Em relação a última pesquisa divulgada no dia 4 de fevereiro, houve um aumento dentro da margem de erro entre os entrevistados que aprovam o chefe do executivo, de 30% para 31%, e estabilidade na rejeição.


Confira os resultados:
42% - "péssimo ou ruim"
31% - "ótimo ou bom"
24% - regular
3% - não sabe/ não respondeu

Além da avaliação geral, os entrevistados foram questionados sobre a troca de comando da Petrobras , anunciada na última sexta (19), que causou temor na bolsa financeira, fazendo com que a estatal perdesse mais de R $100 bilhões em valor de mercado.

70% dos entrevistados disseram “ficar sabendo” sobre a troca na presidência da empresa, e entre eles, não houve consenso em relação a troca de comando. 
40% consideraram que Bolsonaro errou ao demitir o presidente Castello Branco, mas para 38%, ele acertou a indicar o General Joaquim Silva e Luna ao cargo. 23% não soube responder. 
Auxílio emergencial
Houve também o questionamento acerca da volta do auxílio emergencial , benefício criado pelo governo federal para mitigar os impactos econômicos da pandemia em abril do ano passado e que perdurou até dezembro. Cerca de 68 milhões de pessoas foram beneficiadas, e R$ 294 bilhões foram gastos.

69% dos entrevistados acreditam que o governo deveria retomar o auxílio por um valor entre R$ 200 e R$ 300 por mais alguns meses, quanto 22% das pessoas acham que o benefício não deveria voltar. 10% não soube ou não respondeu.

A pesquisa foi feita entre os dias 22 a 23 de fevereiro com 800 pessoas de todas as regiões do Brasil. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.