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Mandetta é só ironia após governo decidir comprar vacinas: 'Antes tarde do que nunca'

Ex-ministro também citou 'alta do dólar e pibinho' para criticar governo Bolsonaro

Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta
Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta -
Brasília - Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, demitido do cargo em abril de 2020, ironizou nesta quarta-feira (3) a situação do governo federal, que anunciou que irá adquirir doses das vacinas da Pfizer e da Jansen.

Seis meses depois de oferecer cerca de 70 milhões de doses de imunizantes, o governo federal deve, enfim, adquirir as vacinas da Pfizer contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2). A informação foi confirmada pelo ministro da saúde, Eduardo Pazuello. 
Poucos minutos depois, Mandetta usou as redes sociais para ironizar a compra das vacinas, em um momento onde os resultados econômicos e referentes à pandemia são negativos.

Citando “recessão e falsos dilemas econômicos", Mandetta se pronunciou. Confira o tuíte: 
Desde que foi demitido da pasta, por discordâncias ideológicas com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Mandetta vem se manifestando contra ações governamentais.

Na última terça, quando o Brasil registrou mais de 1700 mortes em decorrência da Covid-19 , o médico alertou que “Se voltar tudo ao normal, acontece uma Manaus generalizada no Brasil”, e que a falta de ação do governo “não é solidário com as famílias”.