Rio - O miliciano Adriano da Nóbrega, seus familiares e pessoas ligadas a ele estavam com seus celulares grampeados durante a "Operação Gárgula". O monitoramento telefônico aconteceu dos dias 15 de novembro a 12 de dezembro de 2019.
A escuta, porém, foi interrompida em um encontro com ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro. A operação investigava indícios de lavagem de dinheiro e a localização de Adriano, que havia fugido.
Márcia Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz; e Luis Botto Maia, advogado de Flávio Bolsonaro, se encontraram com a mãe do miliciano em uma cidade no interior de Minas Gerais. A reunião aconteceu nos dias 3 e 4 de dezembro, período em que os grampos telefônicos estavam autorizados a funcionarem.
Mensagens apreendidas no celular de Márcia sugerem que o intuito da reunião era contatar Adriano da Nóbrega. Júlia Lotuffo, namorada do miliciano, teria participado do encontro.
Em 2003, o miliciano Adriano da Nóbrega recebeu uma homenagem de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
A escuta, porém, foi interrompida em um encontro com ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro. A operação investigava indícios de lavagem de dinheiro e a localização de Adriano, que havia fugido.
Márcia Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz; e Luis Botto Maia, advogado de Flávio Bolsonaro, se encontraram com a mãe do miliciano em uma cidade no interior de Minas Gerais. A reunião aconteceu nos dias 3 e 4 de dezembro, período em que os grampos telefônicos estavam autorizados a funcionarem.
Mensagens apreendidas no celular de Márcia sugerem que o intuito da reunião era contatar Adriano da Nóbrega. Júlia Lotuffo, namorada do miliciano, teria participado do encontro.
Em 2003, o miliciano Adriano da Nóbrega recebeu uma homenagem de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)