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Grana para babá e testemunhas

Segundo a Polícia Civil, babá do menino Henry vive padrão de vida acima do seu salário

Por BRUNA FANTI

Publicado em 09/04/2021 00:00:00 Atualizado em 09/04/2021 00:00:00
Primeira audiência de instrução do caso Henry Borel

A Polícia Civil vai apurar se houve interferência financeira sobre algumas testemunhas que prestaram depoimento no caso que investiga o morte do pequeno Henry Borel, de 4 anos. O delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), acredita que Jairinho e Monique usaram de influência financeira principalmente sobre a babá da criança. 

A Polícia Civil identificou que a mulher tem um padrão de vida acima de seu salário. Thayná de Oliveira Ferreira mora na Zona Oeste do Rio e trabalhava havia pouco tempo para o casal. O delegado confirmou que a babá mentiu em seu depoimento, ao dizer que não sabia sobre as agressões. Ela não foi indiciada. 

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