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Desembargador diz que setores públicos foram loteados

Os dois pontos principais da denúncia contra Wilson Witzel se referiam à requalificação da OS Unir por decisão do ex-governador, em 23 de março de 2020, após a organização social ter sido impedida de contratar com a administração pública e ter tido contratos rescindidos para a gestão de unidades de saúde no Rio, por irregularidades no contratos, em setembro de 2019.

Outro ponto refere à contratação da OS Iabas por mais de R$ 800 milhões para construir e administrar os hospitais de campanha do Rio, sem que empresa tivesse condições de realizar o serviço. A denúncia aponta que as organizações sociais Unir Saúde e Iabas pertencem ao empresário Mário Peixoto.

"Setores da administração pública foram loteados pelos empresários Mário Peixoto e o político Pastor Everaldo para o direcionamento de contratos superfaturados", destacou o desembargador Fernando Foch.