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Parentes dela querem a guarda dos filhos

O irmão de Eduarda Santos acredita que há uma distorção do termo "barriga solidária" e diz que os meios de comunicação estão dando voz ao réu e não à vítima. "Eu acho que falta cuidado ao usar o termo certo na hora de se referir à minha irmã. Minha irmã tinha residência fixa, cidadania argentina, era habilitada pela Marinha. Ela trabalhava e tinha renda fixa", afirmou. 

Os parentes de Eduarda iniciaram os trâmites para levar o corpo e o bebê, terceiro filho dela, ao Brasil. "Minha irmã deixou três filhos, dos quais estamos lutando pra conquistar a guarda".

O juiz Sergio Pichetto determinou a prisão preventiva de Fernando Alves por quatro meses. O réu confesso contou que ele e o marido contrataram Eduarda para que ela desse à luz os filhos gêmeos do casal. O companheiro de Fernando, no entanto, morreu vítima da Covid-19 há sete meses.