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Acusação mete recurso

Carlos Ubiraci, segundo a defesa, passou a ter conhecimento do envenenamento, após sua esposa ter sido vítima ao ingerir uma bebida adulterada na casa, que seria destinada ao pastor Anderson. O advogado afirmou que Carlos não denunciou o caso porque o próprio pastor não acreditava nas investidas contra sua saúde.

O assistente de acusação Angelo Máximo, que representa a família de Anderson do Carmo, afirmou que recorreu da sentença em relação ao Carlos. Ele alega que o filho afetivo participou da tentativa de homicídio por envenenamento do pastor. 

"A assistência de acusação não está satisfeita com a sentença e vai buscar trazê-lo para um novo júri no recurso de apelação. Ele participou de todo o planejamento do crime. Ele sabia do envenenamento, deu auxílio moral", disse.