O governo brasileiro manifestou nesta terça-feira (4) seu repúdio ao tratamento dado pelos organizadores do Grammy a Milton Nascimento, que foi posicionado "em um local incompatível com a sua trajetória" e não assistiu à cerimônia.
O cantor, 82, concorria ao prêmio na categoria melhor álbum vocal de jazz, mas se ausentou da cerimônia do último domingo (2) em Los Angeles, porque a organização o excluiu das mesas principais, onde posicionou a vocalista e contrabaixista americana Esperanza Spalding, que colaborou no álbum.
O Ministério da Cultura manifestou seu repúdio ao tratamento dado ao cantor: "A decisão da Academia de posicioná-lo em um local incompatível com a sua trajetória, seu prestígio internacional e suas necessidades físicas demonstra falta de sensibilidade e respeito a um dos maiores nomes da música brasileira."
A equipe de produção de Milton Nascimento informou nas redes sociais que os organizadores alegaram que estariam nas mesas apenas os artistas que eles queriam ver no vídeo.
O cantor, 82, concorria ao prêmio na categoria melhor álbum vocal de jazz, mas se ausentou da cerimônia do último domingo (2) em Los Angeles, porque a organização o excluiu das mesas principais, onde posicionou a vocalista e contrabaixista americana Esperanza Spalding, que colaborou no álbum.
O Ministério da Cultura manifestou seu repúdio ao tratamento dado ao cantor: "A decisão da Academia de posicioná-lo em um local incompatível com a sua trajetória, seu prestígio internacional e suas necessidades físicas demonstra falta de sensibilidade e respeito a um dos maiores nomes da música brasileira."
A equipe de produção de Milton Nascimento informou nas redes sociais que os organizadores alegaram que estariam nas mesas apenas os artistas que eles queriam ver no vídeo.
"Destinaram para a lenda brasileira um lugar na arquibancada, desconsiderando não só toda a sua trajetória e seu prestígio em todo o mundo, como a sua idade avançada e impossibilidade de subir ou descer escadas", escreveu.