Geral
Três são mortos em uma semana em Olaria; dois eram irmãos
Os casos mais recentes aconteceram nesta sexta-feira (7). Casos são investigados
Por Meia Hora
Publicado às 08/02/2025 13:00:00 Atualizado às 08/02/2025 13:01:03Rio - Três homens foram mortos a tiros no intervalo de apenas uma semana, em Olaria, na Zona Norte. Dentre as vítimas, dois eram irmãos, enquanto o terceiro seria segurança de uma feira da região. Os casos mais recentes ocorreram nesta sexta-feira (7).
Júlio César Viana de Oliveira, de 50 anos, irmão do comerciante Lábaro Viana de Oliveira, 38, foi encontrado morto na Rua Delfim Carlos. Segundo a Polícia Militar, o crime é de autoria e motivos desconhecidos, até o momento. De acordo com os agentes, um revólver foi apreendido com a vítima.
Uma semana antes, Lábaro também foi assassinado na esquina das ruas Gomensoro e Teotônio de Brito. O local do ataque fica há poucos metros do depósito de bebidas em que trabalhava.
Ainda nesta sexta-feira (7), Luiz Fernando dos Santos Pessanha, de 53 anos, morreu baleado na Rua Evangelina com Antonio Rego. Segundo testemunhas, ele era segurança da feira. O crime aconteceu por volta das 11h, e enquanto o corpo ainda não havia sido removido para o IML, feirantes seguiam com as vendas normalmente.
Todos os casos são investigados pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Júlio César Viana de Oliveira, de 50 anos, irmão do comerciante Lábaro Viana de Oliveira, 38, foi encontrado morto na Rua Delfim Carlos. Segundo a Polícia Militar, o crime é de autoria e motivos desconhecidos, até o momento. De acordo com os agentes, um revólver foi apreendido com a vítima.
Uma semana antes, Lábaro também foi assassinado na esquina das ruas Gomensoro e Teotônio de Brito. O local do ataque fica há poucos metros do depósito de bebidas em que trabalhava.
Ainda nesta sexta-feira (7), Luiz Fernando dos Santos Pessanha, de 53 anos, morreu baleado na Rua Evangelina com Antonio Rego. Segundo testemunhas, ele era segurança da feira. O crime aconteceu por volta das 11h, e enquanto o corpo ainda não havia sido removido para o IML, feirantes seguiam com as vendas normalmente.
Todos os casos são investigados pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).