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Grana para as famílias de presos

Por Meia Hora

Publicado às 11/04/2025 00:00:00 Atualizado às 11/04/2025 00:00:00

Parte das cifras seguia para um banco digital sediado em São Paulo, que tem como sócio oculto um indivíduo que está preso e é cunhado de um integrante do PCC. O passo seguinte era destinar o dinheiro para as áreas de fronteira, de onde retornavam como lucro para o CV.

De acordo com Curi, uma das finalidades do esquema era sustentar uma 'caixinha' do Comando Vermelho: "Era para pagar uma espécie de benefício previdenciário para parentes de presos, integrantes da facção e parentes das lideranças. Então estamos interrompemos esse fluxo com o bloqueio desses R$ 6 bilhões".

Apesar do elo bem arquitetado entre as facções, entretanto, a investigação não detectou uma intenção do PCC de operar em território fluminense: "Temos comprovado que é uma aliança estratégica e logística. Não se trata, por exemplo, de o PCC entrar aqui e ocupar território", concluiu.

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