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Bombeiro é preso após atirar em carro de app que levava mulher com quem marcou encontro na Baixada
Caso aconteceu em Nova Iguaçu; vítima foi baleada no braço e socorrida por policiais que passavam pelo local
Por Meia Hora
Publicado em 02/05/2025 19:41:13 Atualizado em 02/05/2025 19:41:13
Um bombeiro militar foi preso nesta sexta-feira (2) acusado de tentar matar uma mulher após um encontro em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Anderson Pereira Bezzoco, de 47 anos, teria atirado sete vezes contra o carro de aplicativo em que a vítima estava. Um dos disparos atingiu o braço esquerdo da mulher.
De acordo com a Polícia Civil, os dois se conheceram em uma academia e combinaram um jantar na quarta-feira (30). Por volta das 3h da madrugada de quinta-feira (1º), a mulher decidiu encerrar o encontro e chamou um carro por aplicativo, após desconfiar do comportamento de Anderson.
Inconformado, o bombeiro passou a seguir o veículo e, durante a perseguição, atirou várias vezes. Uma viatura da 52ª DP (Nova Iguaçu) estava na região no momento do ataque e prestou socorro à vítima. Ela e o motorista do aplicativo foram levados à delegacia para prestar depoimento. Anderson fugiu do local.
No mesmo dia, a Justiça do Rio expediu um mandado de prisão preventiva contra o suspeito. Na decisão, a juíza Amanda Ferraz Queiroz destacou que a conduta do bombeiro demonstra “elevada periculosidade social” e indicou que ele agiu motivado por frustração afetiva e possível sentimento de posse sobre a vítima.
Anderson foi encontrado em Belford Roxo, também na Baixada, durante uma operação conjunta entre a 52ª DP e o Corpo de Bombeiros. Ele foi levado para o Grupamento Especial Prisional (GEP) da corporação, onde segue detido.
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que instaurou um procedimento interno para apurar o caso e afirmou que “não compactua com crimes de qualquer natureza” e “repudia atos que transgridam os preceitos da ordem, da disciplina e da moral”.
De acordo com a Polícia Civil, os dois se conheceram em uma academia e combinaram um jantar na quarta-feira (30). Por volta das 3h da madrugada de quinta-feira (1º), a mulher decidiu encerrar o encontro e chamou um carro por aplicativo, após desconfiar do comportamento de Anderson.
Inconformado, o bombeiro passou a seguir o veículo e, durante a perseguição, atirou várias vezes. Uma viatura da 52ª DP (Nova Iguaçu) estava na região no momento do ataque e prestou socorro à vítima. Ela e o motorista do aplicativo foram levados à delegacia para prestar depoimento. Anderson fugiu do local.
No mesmo dia, a Justiça do Rio expediu um mandado de prisão preventiva contra o suspeito. Na decisão, a juíza Amanda Ferraz Queiroz destacou que a conduta do bombeiro demonstra “elevada periculosidade social” e indicou que ele agiu motivado por frustração afetiva e possível sentimento de posse sobre a vítima.
Anderson foi encontrado em Belford Roxo, também na Baixada, durante uma operação conjunta entre a 52ª DP e o Corpo de Bombeiros. Ele foi levado para o Grupamento Especial Prisional (GEP) da corporação, onde segue detido.
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que instaurou um procedimento interno para apurar o caso e afirmou que “não compactua com crimes de qualquer natureza” e “repudia atos que transgridam os preceitos da ordem, da disciplina e da moral”.