A memória afetiva da data

Para a advogada Aline Fernandes, que mora no Grajaú desde que nasceu, o dia de São Cosme e Damião faz parte da sua memória afetiva.

"Quando eu era criança, pegava com minha mãe e com minha tia, e adorava. Fica na nossa memória afetiva. Espero que a tradição não acabe".

Aline pegou doce com seu filho Pedro Fernandes e sua mãe, Natalice Fernandes, nas ruas do bairro. Porém, a família também tem a tradição de distribuir guloseimas. "Entrego doces desde que estava grávida do meu filho, esse ano vamos distribuir 50 saquinhos", complementou.