Geral
Piloto da Polícia Civil baleado na cabeça deixa hospital após nove meses
Saída foi marcada por uma série de homenagens dos colegas de farda
Por Meia Hora
Publicado em 15/12/2025 20:56:00 Atualizado em 15/12/2025 21:15:59Rio - Após nove meses internado, o piloto de helicóptero da Polícia Civil, Felipe Marques Monteiro, de 45 anos, deixou o Hospital São Lucas, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na tarde desta segunda-feira (15). Ele seguirá agora para um centro de reabilitação, onde dará continuidade ao tratamento.
Felipe é comandante da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e foi atingido por um tiro de fuzil durante uma operação na comunidade da Vila Aliança, na Zona Oeste do Rio, em março deste ano.
"Chegou o tão sonhado dia. Ele vai receber alta. Primeiro, seguirá para um local de reabilitação e, depois, para casa. Estamos radiantes e agradecidos a todos que nos acompanharam durante esse período de internação", escreveu a mulher do piloto, Keidna Marques, nas redes sociais.
A transferência do hospital para o centro de reabilitação foi marcada por uma série de homenagens ao policial. Na saída da unidade, Felipe vestia uma blusa e um boné da Core e estava coberto com uma bandeira do Flamengo, time do coração.
Um comboio formado por viaturas da Core e um helicóptero da corporação acompanhou a ambulância que levou o policial até o centro de reabilitação. O disparo atingiu a testa do comandante, provocando a perda de cerca de 40% do crânio, o que exigiu o uso de uma prótese craniana. Ele também ficou com o lado esquerdo do corpo comprometido e perdeu parte da coordenação muscular da fala.
"Chegou o tão sonhado dia. Ele vai receber alta. Primeiro, seguirá para um local de reabilitação e, depois, para casa. Estamos radiantes e agradecidos a todos que nos acompanharam durante esse período de internação", escreveu a mulher do piloto, Keidna Marques, nas redes sociais.
A transferência do hospital para o centro de reabilitação foi marcada por uma série de homenagens ao policial. Na saída da unidade, Felipe vestia uma blusa e um boné da Core e estava coberto com uma bandeira do Flamengo, time do coração.
Um comboio formado por viaturas da Core e um helicóptero da corporação acompanhou a ambulância que levou o policial até o centro de reabilitação. O disparo atingiu a testa do comandante, provocando a perda de cerca de 40% do crânio, o que exigiu o uso de uma prótese craniana. Ele também ficou com o lado esquerdo do corpo comprometido e perdeu parte da coordenação muscular da fala.