De responsa
COP30: a responsabilidade dos médicos na Mudança Climática
Profissionais de Saúde buscam remédios para curar o Meio Ambiente
Por O Dia
Publicado em 10/11/2025 20:52:29 Atualizado em 10/11/2025 20:52:29Colunista Luiz André Ferreira
O movimento Médicos pelo Clima reúne profissionais de saúde conscientes da urgência ambiental que enfrentamos. Junto com outras entidades fazer muito barulho aqui na COP30, em Belém, colocando um holofote sobre as consequências enfrentadas pelo setor em decorrência das mudanças climáticas.
Entre as iniciativas de alerta a marcha pelas ruas da capital paraense feita em conjunto com o Instituto do Ar, com o Grupo de Trabalho Amazônico e com a ONG irmã, Médicos Sem Fronteiras.
“A crise climática é também uma crise de saúde emergencial e que impactará milhões de brasileiros. A marcha pretende chamar atenção para a necessidade de atuação imediata na proteção dos nossos povos, especialmente os mais vulneráveis”, afirma Evangelina Araújo, embaixadora do movimento.
De acordo com pesquisas, os efeitos do clima devem ser ainda mais sentidos aqui na região Amazônica, justamente onde acontece a COP30.
“As populações indígenas, ribeirinhas e tradicionais veem seus modos de vida ameaçados por secas severas, cheias extremas e perda de biodiversidade. A escassez de peixes, a contaminação da água e o aumento de doenças transmitidas por vetores, como malária e dengue, são realidades cada vez mais frequentes. Além disso, o desmatamento e as queimadas agravam problemas respiratórios e comprometem a saúde coletiva”, afirma Sila Mesquita, coordenadora-geral do Grupo de Trabalho Amazônico.
Entre agosto de 2024 e junho de 2025, a área sob alerta de desmatamento na Amazônia cresceu 8,4% em relação ao ano anterior, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. No período, houve um salto de 245,7% nas áreas atingidas pelo fogo, reflexo direto da temporada de incêndios que afetou o bioma e que, segundo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, está ligada ao agravamento das mudanças climáticas.
Entre as iniciativas de alerta a marcha pelas ruas da capital paraense feita em conjunto com o Instituto do Ar, com o Grupo de Trabalho Amazônico e com a ONG irmã, Médicos Sem Fronteiras.
“A crise climática é também uma crise de saúde emergencial e que impactará milhões de brasileiros. A marcha pretende chamar atenção para a necessidade de atuação imediata na proteção dos nossos povos, especialmente os mais vulneráveis”, afirma Evangelina Araújo, embaixadora do movimento.
De acordo com pesquisas, os efeitos do clima devem ser ainda mais sentidos aqui na região Amazônica, justamente onde acontece a COP30.
“As populações indígenas, ribeirinhas e tradicionais veem seus modos de vida ameaçados por secas severas, cheias extremas e perda de biodiversidade. A escassez de peixes, a contaminação da água e o aumento de doenças transmitidas por vetores, como malária e dengue, são realidades cada vez mais frequentes. Além disso, o desmatamento e as queimadas agravam problemas respiratórios e comprometem a saúde coletiva”, afirma Sila Mesquita, coordenadora-geral do Grupo de Trabalho Amazônico.
Entre agosto de 2024 e junho de 2025, a área sob alerta de desmatamento na Amazônia cresceu 8,4% em relação ao ano anterior, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. No período, houve um salto de 245,7% nas áreas atingidas pelo fogo, reflexo direto da temporada de incêndios que afetou o bioma e que, segundo o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, está ligada ao agravamento das mudanças climáticas.
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