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Plano era capar Daniel

Testemunha diz que assassino queria castrar jogador

Família Brittes no shopping com três cúmplices dois dias após crime -

Um dos suspeitos de participar da morte do jogador Daniel Corrêa encontrado morto e com sinais de tortura no dia 27 de outubro em São José dos Pinhais (PR) disse em depoimento, ontem, que o objetivo era "castrar" o atleta, não matá-lo. Edison teria perdido a cabeça e esfaqueado Daniel no pescoço ao ver fotos da mulher Cristiana com o jogador no celular dele.

Segundo Eduardo Henrique da Silva, os outros dois suspeitos, Ygor King e David Willian da Silva, participaram da mutilação e do assassinato. Na sexta-feira, eles disseram que não saíram do veículo em que Daniel foi levado para um local ermo e assassinado.

A polícia descobriu que o celular usado por Edison Brittes, assassino confesso, era de um homem morto em 2016 e que uma moto apreendida com ele pertence a um traficante que está preso. Edison já foi detido por porte ilegal de arma e responde a dois processos por receptação de carros roubados.

Câmeras de um shopping mostram a família Brittes com os três cúmplices. O encontro aconteceu no dia 29 e foi marcado por Allana, filha de Edison e Cristiana. Segundo um dos homens, Edison queria combinar uma versão que seria contada por todos para a polícia.

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