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Aldrin Nery defende que redes sociais influenciam decisão de compra dos brasileiros

O especialista Aldrin Nery afirma que é preciso estar online para ser visto

Aldrin Nery
Aldrin Nery -
Tendo em vista que o brasileiro passa, em média, 9 horas e 14 minutos do seu dia em redes sociais, é compreensível utilizar as mesmas como estratégia para negócios. O tempo equivale a em média 38,47% do dia do brasileiro. O sócio da empresa Trade Hunters, Aldrin Nery, consegue captar a tendência do mercado e utiliza os números a favor do seu negócio. Ele conta que hoje compreende que a sua empresa deve acompanhar de perto tanto o mercado financeiro, quanto o mercado digital, e que não há mais como desatá-los.

As estatísticas mostram como Aldrin não está errado, e transformar seguidores em clientes pode ser uma nova forma de fazer negócio. Segundo um estudo da PricewaterhouseCoopers (PwC), empresa influente na área de consultoria e auditoria, cerca de 77% das pessoas são influenciadas pelas redes sociais na hora de fechar uma compra.

Além disso, para a empresa que atua como uma tutora para pessoas comuns operarem na bolsa de valores, é um bom investimento. Uma pesquisa realizada pela Fundação Gétulio Vargas (FGV) em meados de 2019, mostrou que a quantidade de investidores da bolsa de valores cresceu mais de 19% no último ano.

"Hoje a empresa tanto capta quanto divulga seus serviços e resultados pelas redes sociais" afirma Aldrin. Ele também sinaliza que o empreendedor ainda necessita de um crescente investimento em aprimoramento das mídias sociais para alavancar os negócios. Aldrin promete expandir o investimento nas redes sociais a fim de alavancar a sua empresa "quem quiser prosperar, deverá olhar com carinho para as redes e que é preciso estar online para ser visto" complementa.

Quando Aldrin iniciou a faculdade, ninguém diria que a internet seria um meio tão promissor para os negócios. Por isso, já estava conformado com a ideia de cuidar da parte burocrática de uma empresa de modo offline. Mas, nada que algumas especializações não resolvessem "ao notar que a internet crescia e se popularizava cada vez mais, percebi que não só as pessoas, mas também as empresas se renderiam ao mundo online. Quando concluí o curso de administração, foi a hora de buscar uma capacitação voltada para as mídias sociais" finaliza.