O avião do presidente Jair Bolsonaro precisou arremeter ao chegar a Mato Grosso, ontem, porque a visibilidade ficou baixa devido à fumaça gerada pelas queimadas no Pantanal. A região enfrenta uma onda histórica de incêndios florestais e outras áreas do país já foram afetadas com a fumaça.
O voo arremeteu no aeroporto do município de Sinop, onde o piloto não teve total visibilidade da pista. A manobra acontece quando o piloto opta por subir mais uma vez quando o avião está prestes a pousar no solo.
Os ministros da Defesa, Augusto Heleno, da Infraestrutura, Tarcísio de Freiras, e o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, estavam também a bordo, na comitiva de Bolsonaro. O pouso ocorreu na segunda tentativa, de maneira tranquila. Pouco antes de comentar sobre as queimadas, Bolsonaro disse, sem explicitar se era devido à fumaça provocada pelos incêndios, que seu voo teve de arremeter porque a "visibilidade não estava muito boa". Ele voltou a minimizar as queimadas e rebateu as críticas de outros países.