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4 principais tipos de coceiras em cachorros

Por EdiCase

Publicado às 08/12/2024 10:19:09
A coceira é um processo natural dos cães, mas o tutor deve ficar atento (Imagem: Julia Zavalishina | Shutterstock)
A coceira é um processo natural dos cães, mas o tutor deve ficar atento (Imagem: Julia Zavalishina | Shutterstock)

Popularmente conhecido como comichão ou coceira, o prurido é um incômodo rápido que aparentemente não oferece risco à saúde dos cães. No entanto, quando se torna exagerado, acompanhado de alterações físicas e comportamentais, pode ser um sinal para o tutor procurar ajuda veterinária.

Embora seja um processo natural dos cães, que serve como autoproteção para afastar insetos e outros elementos, o médico-veterinário e docente do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Adolfo Santos, afirma que o incômodo ao se coçar pode indicar o princípio de doenças.  

“É muito comum o animal se coçar, lamber, mordiscar ou se esfregar. Pode ser que o cão esteja apenas se limpando, ou com um leve incômodo na pele. Se o tutor notar que esse hábito está acontecendo com mais frequência que o normal, é preciso ligar o alerta”, explica.

Para isso, é importante ficar atento a alguns sintomas. “O bem-estar do pet está atrelado à saúde da pele e dos pelos que, para uma aparência saudável, precisam estar brilhantes e macios. Porém, se apresentar queda, pele seca ou oleosa, ou lesões cutâneas, o médico-veterinário deve ser consultado o quanto antes”, acrescenta Adolfo Santos.  

A seguir, conheça os tipos de coceiras mais comuns em cachorros!   

veterinário está preparado para cuidar e aliviar os sintomas e irritações causados por lesões e feridas no animalzinho. E somente ele é capaz de identificar a origem das coceiras, por meio de testes específicos para o diagnóstico de cada tipo de problema.  

O pet que sofre com doenças de pele, por exemplo, terá um tratamento direcionado, de longo prazo e com supervisão do profissional de confiança. Porém, para qualquer tipo de reação alérgica, o tutor deve ir imediatamente à clínica veterinária, pois alguns casos podem levar à morte.  

“Uma forma de não submeter o pet a tais situações é adotar hábitos que poderão colaborar para sua saúde e bem-estar, incluindo banhos semanais ou quinzenais, o uso regular de medicamentos antiparasitas, além de higienização e dedetização do local onde o animalzinho costuma ficar”, finaliza Adolfo Santos. 

Por Nicolas Montini

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