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Veja como cuidar dos cabelos após os 40 anos

Idade costuma trazer alterações visíveis na textura, volume, cor e resistência dos fios

Por Edicase

Publicado em 11/05/2025 07:09:00 Atualizado em 11/05/2025 12:18:15
Os cabelos mudam com o tempo, mas podem continuar sendo fonte de autoestima (Imagem: Yaroslav Astakhov | Shutterstock)
Os cabelos mudam com o tempo, mas podem continuar sendo fonte de autoestima (Imagem: Yaroslav Astakhov | Shutterstock)

Com o passar dos anos, o corpo passa por transformações naturais — e os cabelos não ficam de fora. A chegada dos 40, 50 anos ou mais costuma trazer alterações visíveis na textura, volume, cor e resistência dos fios.

“O envelhecimento capilar é um processo biológico que envolve desde a redução da produção de melanina, o que leva aos fios brancos, até a diminuição do diâmetro dos fios e da densidade capilar. Isso significa que o cabelo vai afinando e perdendo volume com o tempo”, explica a tricologista Dra. Marcia Dertkigil.

Impactos das alterações hormonais nos cabelos

As alterações hormonais que acompanham fases como o climatério trazem efeitos visíveis também na saúde capilar. “Após os 40 anos, especialmente no climatério e na menopausa, a queda dos níveis de estrogênio afeta o crescimento e a espessura dos fios. Muitas mulheres notam que o cabelo fica mais ralo, frágil e com menor brilho”, explica a médica.

Cuidados com os cabelos brancos

A decisão de manter os fios grisalhos ou cobrir os brancos é pessoal, e ambas as escolhas exigem cuidados. “O cabelo grisalho tende a ser mais seco e poroso, por isso precisa de hidratações frequentes e produtos específicos para manter a maciez e evitar o amarelamento. Já quem opta por tinturas deve redobrar os cuidados para minimizar os danos químicos”, orienta a Dra. Marcia Dertkigil.

O afinamento dos fios com o avanço da idade pode ter a ver com deficiências nutricionais, alterações da tireoide ou mesmo quadros de alopecia (Imagem: goodluz | Shutterstock)
mulher olhando cabelos grisalhos no espelho

cuidados com carinho e informação”, finaliza a médica.

Por Daiane Bombarda