Edicase

7 dicas para usar o Feng Shui no quarto e atrair amor

Por Edicase

Publicado em 20/05/2025 17:42:34
O Feng Shui pode contribuir para tornar o quarto acolhedor e atrair o amor (Imagem: ninoon | Shutterstock)
O Feng Shui pode contribuir para tornar o quarto acolhedor e atrair o amor (Imagem: ninoon | Shutterstock)

O Feng Shui pode contribuir de maneira sutil, mas poderosa, para criar um ambiente mais acolhedor e propício ao amor. Ao harmonizar a energia dos espaços, ele favorece conexões afetivas, promove equilíbrio emocional e estimula uma atmosfera de receptividade. Um lar com boa circulação de energia pode refletir um estado interior mais aberto e disponível, facilitando encontros e fortalecendo vínculos.

Segundo as arquitetas Belisa Mitsuse (Bel) e Estefânia Gamez (Tef), especialistas em Feng Shui e sócias do BTliê Arquitetura, não é necessário fazer grandes reformas para alinhar o lar à energia do amor. Pequenas mudanças na organização e na intenção já podem abrir espaço para o novo. “Muitas vezes o problema está na casa antes mesmo de estar na vida amorosa. O ambiente transmite mensagens que nem sempre percebemos, mas que moldam nossos comportamentos e percepções”, explica Bel.

A dupla afirma que o quarto é o principal ponto de atenção para quem deseja atrair um relacionamento. Cama com uma das laterais encostadas na parede, ausência de cabeceira fixa, mesa de cabeceira apenas de um lado ou ausência dela, ou ainda cores frias em excesso são sinais de alerta. “A energia do casal, existente ou que se deseja formar, precisa de equilíbrio e acolhimento. Quando o quarto está desequilibrado, isso pode simbolizar — ou até perpetuar — uma vida amorosa travada”, afirma Tef.

Ambiente intencionalmente preparado

As especialistas reforçam que o Feng Shui não substitui as relações humanas, mas ajuda a criar um campo favorável para que elas floresçam. “O amor precisa de espaço, de intenção e de acolhimento. O ambiente intencionalmente preparado pode ser um aliado nesse processo — quando bem cuidado, ele se torna um reflexo das nossas melhores escolhas”, conclui Bel.

Por Paula de Paula

  • Mais sobre: