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8 doenças comuns em filhotes de cachorro e gato 

Por EdiCase

Publicado em 15/07/2025 06:15:12
O sistema imunológico em formação torna os filhotes de pets mais suscetíveis a infecções, vírus e bactérias (Imagem: Andrii Spy_k | Shutterstock)

Nos primeiros meses de vida, filhotes de cachorro e gato são naturalmente mais frágeis. O sistema imunológico ainda está em formação, o que os torna mais suscetíveis a infecções, vírus, bactérias e parasitas. Como ainda não completaram o calendário de vacinação e estão em fase de adaptação ao novo ambiente, o risco de adoecer é maior, especialmente se houver contato com outros animais ou locais contaminados. 

Por isso, é essencial conhecer as doenças mais comuns que acometem os filhotes, ficar atento a qualquer sinal de alerta e procurar ajuda veterinária. Alterações no apetite, no comportamento, na respiração ou nas fezes, por exemplo, podem indicar que algo não vai bem. A identificação precoce e o tratamento adequado são fundamentais para garantir o bem-estar, o desenvolvimento saudável e uma vida longa ao pet

Abaixo, confira algumas doenças comuns em filhotes de cachorro e gato: 

1. Cinomose 

A cinomose é uma doença viral grave e altamente contagiosa que afeta principalmente filhotes de cachorro, especialmente os não vacinados. O vírus atinge diversos sistemas do organismo, incluindo o respiratório, o digestivo e o neurológico. Os sintomas começam com febre, secreção ocular e nasal, tosse e apatia. Com o avanço da condição, o animal pode apresentar vômito, diarreia, dificuldade para andar, espasmos musculares e até convulsões. 

“O tratamento da cinomose é de suporte, a fim de restabelecer a hidratação, o apetite e controlar alterações neurológicas. Com isso, espera-se reduzir os casos de mortalidade. A cura ocorre apenas se o sistema imunológico do animal for capaz de combater o vírus”, explica a médica-veterinária Bruna Stafoche. A vacinação é a principal forma de prevenção e deve ser iniciada o quanto antes. 

animais doentes ou ambientes contaminados. Os sintomas incluem espirros, secreção nasal, tosse, dificuldade para respirar, febre, olhos lacrimejantes e apatia. 

O tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, anti-inflamatórios e nebulizações. Ambientes limpos, ventilados e longe de aglomerações ajudam na prevenção, além da vacinação, que deve ser mantida em dia. 

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