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Veja como identificar e evitar o mofo durante o inverno

Por Edicase

Publicado em 19/08/2025 13:34:56
A negligência diante dos primeiros sinais de mofo pode transformar um incômodo pontual em um problema crônico (Imagem: fast-stock | Shutterstock)

Quando a temperatura cai, aumenta também a tendência de manter os ambientes fechados — e, com isso, a umidade tende a aumentar nas casas e apartamentos, criando as condições ideais para a proliferação do mofo. Invisível no início, ele se infiltra em frestas, aparece em manchas nas paredes e até no fundo do guarda-roupa.

Por isso, entender os primeiros sinais é o caminho mais eficaz para interromper esse ciclo. Seja no verão, no inverno ou no outono, medidas simples e consistentes ajudam a manter o problema longe de casa e, principalmente, da saúde da família.

Como resolver o problema de mofo

Após identificar o surgimento de mofo, é preciso avaliar a melhor alternativa para resolver a situação. Dentre os métodos definitivos, que envolvem reformas ou podem ser adotados enquanto o local ainda está em construção, especialmente se a obra ainda está em fase de projeto, é recomendado aumentar o fluxo de ventilação dos ambientes, por meio de janelas, e impermeabilizar as áreas da casa (processo que deve ser realizado em dias amenos e secos), sejam com argamassas com aditivos impermeabilizantes além de sistemas de pintura antimofo.

Segundo Anna Karoline Siqueira de Oliveira, coordenadora do curso de Engenharia Civil da Faculdade Anhanguera, o tratamento superficial de paredes mofadas, com a retirada de tinta e de argamassa com uma espátula para aplicação de impermeabilizantes, é uma solução temporária viável para remediar o problema. “Essa medida pode ser adotada quando se tem um orçamento curto para resolver o caso e costuma ter durabilidade média de 5 anos”, afirma.

A solução de água, água sanitária e detergente pode ajudar a conter o mofo de forma pontual (Imagem: amedeoemaja | Shutterstock)

acidentes graves e podem ser evitados se realizados por um especialista em dias mais quentes”, alerta Anna Karoline Siqueira de Oliveira.

Por Leticia Zuim Gonzalez

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