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A pandemia do novo coronavírus provocou ao menos 465.300 mortos no mundo desde que a China reportou oficialmente o aparecimento da doença em dezembro, segundo um balanço estabelecido pela AFP neste domingo (21) às 16h de Brasília com base em fontes oficiais.
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Desde o começo da epidemia foram contabilizadas 8.890.310 pessoas em 196 países e territórios com a doença. Delas, pelo menos 4.139.100 se recuperaram, segundo as autoridades.
Este número de casos diagnosticados positivos só reflete parte da totalidade de contágios, devido às políticas díspares dos diferentes países para diagnosticar os casos. Alguns só o fazem com pessoas que precisam de hospitalização e em grande número de países pobres a capacidade de testagem é limitada.
Desde as 16h da véspera foram registrados 3.636 novos óbitos e 147.821 no mundo. Os países que computaram mais mortes foram Brasil com 1.022 novos falecimentos, México (387) e Estados Unidos (386).
O número de falecidos nos Estados Unidos, que registraram seu primeiro óbito vinculado ao vírus no começo de fevereiro, chegou a 119.846, enquanto o total de contágios chega a 2.268.093. As autoridades consideram que 617.460 pessoas se curaram.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados pela pandemia são o Brasil, com 49.976 vítimas fatais e 1.067.579 casos, Reino Unido com 42.632 falecidos (304.331 casos), Itália com 34.634 vidas perdidas (238.499 casos), e França com 29.633 óbitos (196.594 casos).
Desde o começo da epidemia foram contabilizadas 8.890.310 pessoas em 196 países e territórios com a doença. Delas, pelo menos 4.139.100 se recuperaram, segundo as autoridades.
Este número de casos diagnosticados positivos só reflete parte da totalidade de contágios, devido às políticas díspares dos diferentes países para diagnosticar os casos. Alguns só o fazem com pessoas que precisam de hospitalização e em grande número de países pobres a capacidade de testagem é limitada.
Desde as 16h da véspera foram registrados 3.636 novos óbitos e 147.821 no mundo. Os países que computaram mais mortes foram Brasil com 1.022 novos falecimentos, México (387) e Estados Unidos (386).
O número de falecidos nos Estados Unidos, que registraram seu primeiro óbito vinculado ao vírus no começo de fevereiro, chegou a 119.846, enquanto o total de contágios chega a 2.268.093. As autoridades consideram que 617.460 pessoas se curaram.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados pela pandemia são o Brasil, com 49.976 vítimas fatais e 1.067.579 casos, Reino Unido com 42.632 falecidos (304.331 casos), Itália com 34.634 vidas perdidas (238.499 casos), e França com 29.633 óbitos (196.594 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que lamenta a maior taxa de mortalidade, com 84 óbitos por cem mil habitantes, seguido de Reino Unido (63), Espanha (61), Itália (57) e Suécia (50).
A China continental (exceto Hong Kong e Macau) tem um total de 83.378 pessoas contaminadas, das quais 4.634 morreram e 78.413 se curaram totalmente.
Às 16h (de Brasília) deste domingo e desde o início da pandemia, a Europa somava 192.715 falecidos (2.522.042 contágios), Estados Unidos e Canadá 128.317 (2.369.379), América latina e Caribe 93.847 (2.024.864), Ásia 28.794 (1.019.927), Oriente Médio 13.515 (641.421), África 7.981 (303.804), e Oceania 131 (8.874).
Este balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais, compilados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções das autoridades ou da publicação tardia dos dados, o aumento das cifras publicadas nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente às da véspera.
A China continental (exceto Hong Kong e Macau) tem um total de 83.378 pessoas contaminadas, das quais 4.634 morreram e 78.413 se curaram totalmente.
Às 16h (de Brasília) deste domingo e desde o início da pandemia, a Europa somava 192.715 falecidos (2.522.042 contágios), Estados Unidos e Canadá 128.317 (2.369.379), América latina e Caribe 93.847 (2.024.864), Ásia 28.794 (1.019.927), Oriente Médio 13.515 (641.421), África 7.981 (303.804), e Oceania 131 (8.874).
Este balanço foi feito usando dados das autoridades nacionais, compilados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções das autoridades ou da publicação tardia dos dados, o aumento das cifras publicadas nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente às da véspera.