A Polícia Militar abriu um procedimento interno para apurar denúncias de que um comandante e uma soldado teriam tido relações sexuais dentro de um alojamento de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
Na denúncia, um oficial conta que sua ex-mulher, que era lotada como praça na unidade, mantinha relações com o superior há quase um ano. A PM não divulgou em qual UPP teria acontecido o caso.
Ainda de acordo com a denúncia, os atos sexuais teriam sido ouvidos por outros policiais que estavam de serviço na UPP. O relato informa também que a policial tinha privilégios, entre eles o de deixar de comparecer em serviço ou não usar fardas em algumas ocasiões.
A Polícia Militar vai investigar a denúncia e terá até 60 dias para concluir a apuração do caso.