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Suspeito de envolvimento na morte de PM é preso em aeroporto da Bahia

Crime aconteceu em março deste ano, na Zona Oeste do Rio, e contra o homem havia um mandado de prisão temporária

Cartaz divulgado pelo Portal dos Procurados
Cartaz divulgado pelo Portal dos Procurados -
Rio - Um suspeito de envolvimento na morte do sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Adriano Maia Corrêa, de 50 anos, foi preso nesta segunda-feira (18), no Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães, em Salvador, na Bahia. O crime aconteceu em março deste ano, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, e contra o homem havia um mandado de prisão temporária em aberto.

De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o suspeito foi detido por equipes do Grupo Especial de Repressão a Roubos em Coletivos (Gerrc), com base em levantamentos realizados pelos agentes do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e da 1ª Delegacia Territorial (DT/Barris), após serem acionados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

O homem estava junto com sua esposa, que acompanhou todo o processo de abordagem e condução. O caso foi encaminhado para a Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter). O suspeito vai ser ouvido na Draco, antes de ser transferido para o Rio de Janeiro. Um outro envolvido na morte do militar foi preso no dia 15 de outubro, pela Polícia Civil do Rio, em Bonsucesso, na Zona Norte.

Relembre o caso

Lotado no Centro de Educação Física e Desporto (CEFD), o sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Adriano Maia Corrêa, de 50 anos, estava de folga e acompanhava o conserto de seu carro em uma oficina na Rua Aricuri, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, quando um ladrão entrou no local e tentou roubar um cordão de ouro que usava.

O PM reagiu, mas foi baleado duas vezes. O atirador fugiu com outro criminoso em uma moto. O sargento chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Rocha Faria, mas não resistiu aos ferimentos. Na ocasião, o Disque Denúncia chegou a divulgar um cartaz pedindo informações que ajudassem a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) a prender os criminosos.