O diretor de Imunização e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Júlio Henrique Rosa Croda, afirmou nesta quarta-feira que existem 11 casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil. Desses, seis apresentaram painel viral negativo para os principais vírus causadores de doenças respiratórias e cinco ainda esperam que o resultado seja processado em laboratórios.
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Os casos suspeitos estão distribuídos em quatro estados: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo Reis, os casos se concentram na região sul e sudeste, pois são as que, naturalmente, apresentam maior número de casos de gripe.
Os casos suspeitos estão distribuídos em quatro estados: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Segundo o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo Reis, os casos se concentram na região sul e sudeste, pois são as que, naturalmente, apresentam maior número de casos de gripe.
Já estão a caminho de Wuhan, na China, as duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) que trarão, de volta ao Brasil, as 34 pessoas (brasileiros e parentes) que se encontram na cidade epicentro do surto de coronavírus.
Cada avião sai do Brasil com 18 tripulantes. Desses, sete são da área de saúde (seis médicos militares e um ligado ao Ministério da Saúde). O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, afirmou hoje que o Brasil não tinha uma aeronave adequada para fazer o resgate de brasileiros que vivem na região de Wuhan, na China, epicentro do surto do novo coronavírus. Pouco antes da decolagem de dois aviões da frota presidencial, que saíram às 12h20 desta quarta-feira, dia 5, o ministro disse que o governo Jair Bolsonaro agiu "rápido".