O bairro do Pantanal está às margens do rio Sarapuí e próximo da estação de Gramacho, em Duque de Caxias. Há séculos, a região foi habitada por pescadores e indígenas e chegou a ser conhecida como Pantanal da Boa Vista, que, até 1922, se estendia do Parque São José até a Reduc, cobrindo o Lote XV e a Vila Rosário, próximo do Instituto de Arqueologia do Brasil (no bairro Santa Teresa). Por falar em nome, o local foi batizado dessa forma por conta de sua antiga formação: um grande pântano e um morro com vista à Baía de Guanabara.
Na década de 1940, também morou no bairro o nordestino Tenório Cavalcanti, que em 1927 coordenou as obras da Rio-Petrópolis. Com o pai assassinado em um conflito familiar, Tenório foi mandado pro Rio. Durante a construção da rodovia, no governo Washington Luís, ele ganha notoriedade entre os políticos e participa das negociações da Fazenda Santo Antônio, num processo de expulsão de lavradores e camponeses e armando homens para expandir suas propriedades.
A chácara onde era seu sítio atualmente é um terreno abandonado que poderia servir como área de lazer para os moradores. A população também carece de uma creche pública e obras de saneamento básico que previna as enchentes comuns em inícios de ano. Por conta da pandemia, a roda cultural da Família Lanatanpa não vem ocorrendo, mas movimenta os jovens da localidade. A região também é repleta de igrejas evangélicas e terreiros, sendo um deles o Axé Pantanal, fundado há 83 anos, liderado por Mãe Maria de Xangô.
Na década de 1940, também morou no bairro o nordestino Tenório Cavalcanti, que em 1927 coordenou as obras da Rio-Petrópolis. Com o pai assassinado em um conflito familiar, Tenório foi mandado pro Rio. Durante a construção da rodovia, no governo Washington Luís, ele ganha notoriedade entre os políticos e participa das negociações da Fazenda Santo Antônio, num processo de expulsão de lavradores e camponeses e armando homens para expandir suas propriedades.
A chácara onde era seu sítio atualmente é um terreno abandonado que poderia servir como área de lazer para os moradores. A população também carece de uma creche pública e obras de saneamento básico que previna as enchentes comuns em inícios de ano. Por conta da pandemia, a roda cultural da Família Lanatanpa não vem ocorrendo, mas movimenta os jovens da localidade. A região também é repleta de igrejas evangélicas e terreiros, sendo um deles o Axé Pantanal, fundado há 83 anos, liderado por Mãe Maria de Xangô.
Por Jefferson Barbosa, jornalista e integrante do PerifaConnection
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