No próximo dia 4 de dezembro faz um ano que as primas Emilly Victoria, de 4 anos, e Rebeca Rodrigues dos Santos, de 7 anos, foram assassinadas por disparos de arma de fogo no bairro Pantanal, em Duque de Caxias. Um crime brutal que segue sem a confirmação de quem são os responsáveis.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, responsável pelo caso, levou 3 meses para realizar, apenas em março de 2021, uma reprodução simulada, na tentativa de descobrir a origem dos disparos.
Vitor Lourenço, integrante do Movimenta Caxias, movimento social local que mediou contatos entre as famílias e instituições públicas, contou que todas as testemunhas foram unânimes sobre a origem dos disparos. "Todo mundo que estava ali diz que os tiros partiram da viatura da polícia", afirma.
O ativista conta também que, mesmo com todos depoimentos e a reprodução simulada do crime, a investigação não andou mais.
Rodrigo Mondego, advogado e procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, organização que advoga no caso em favor das famílias das vítimas, também fala sobre pendências que atrasam a conclusão do crime. Ele diz que o delegado Uriel Alcântara, responsável pelo caso, havia afirmado que, após produzir o relatório final da investigação, analisaria e forneceria o laudo da perícia. O que ainda não aconteceu. “Até a presente data, o documento não foi fornecido aos advogados da família, que somos nós da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, com as informações sobre o laudo da reprodução simulada”, reclama.
Por Renato Silva, jornalista e colaborador do PerifaConnection
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