Pensar nas crianças negras por meio da contação de histórias foi o estímulo de Mariane Diaz para começar um negócio social, o Olubayo. Trabalhando como professora numa escola pública em Nova Iguaçu, em 2018, enxergou a possibilidade de empreender, vendendo bonecas negras de feltro costuradas à mão em feiras de artesanato. Nos eventos, ela notou que os preços dos produtos estavam abaixo do mercado - hoje as bonecas custam cerca de R$ 70, são enviadas para todo Brasil e estão disponíveis num catálogo digital nas redes do projeto. Para chegar à precificação ideal, ela participou, em 2019, da incubadora Impacta Mulher, na Ong Asplande. No ano seguinte, com a pandemia, a moradora de Bangu idealizou o "Compartilhando Histórias Negras pelo Mundo", uma forma de apresentar autores negros do Sul Fluminense por meio de vídeos. O projeto ganhou o edital "Cultura Presente nas Redes", da Lei Aldir Blanc. Em 2022, a educadora fará ações de meditação de leitura aos pequenos e está construindo parcerias com o Espaço Cultural Mario Conde, a Marginow e As Josefinas. "Meu trabalho é sobre educação, crianças e reconstrução de nossas histórias, trazendo narrativas negras para potencializar nossa ascendência". Instagram: @olubayoeducacao.
Veja o número de crianças vacinadas co...
‘Planta faz isso?’; Brunna atende o ...
BBB 22: Gustavo ameaça colocar a casa t...
BBB 22: Boninho explica como será a vot...
Pra gritar
tricampeão!...
Eleições 2022: Cidadania aprova federa...
Câmara de Volta Redonda vota contas de ...
Cachoeiras de Macacu divulga balanço da...
Flamengo briga por contratação de atac...